É fantástico ter a oportunidade de conhecer pessoas. É uma forma de alargar os nossos horizontes e dar cor à nossa vida.
Não sou pessoa de ficar fechada em círculos de amigos.
Ao longo da minha vida tenho conhecido pessoas fantásticas. Pessoas com as quais tenho aprendido muito sobre a magia da vida.
Conheci recentemente um rapaz egípcio que vive em NYC. Uma pessoa sensível. Partilho convosco as palavras simpáticas que ele escreveu sobre mim.
She is a very sociable and lovely person. It is very easy to open up to her and talk freely about almost anything. I was very glad we got to talk about issues that busied my mind for some time including meaning of life, Eastern and Western cultures, and meaning of pleasure. I was really glad to listen to her opinions on all that. More than anything, she has a very engaging laugh and very relaxing smile.
As relações humanas dão sentido a tudo.
Agradeço a todos os meus amigos pela sua presença fundamental na minha vida.
Citando Antoine de Saint-Exupéry :
"Aos que passam pela nossa vida.
Cada um que passa na nossa vida, passa sozinho. Porque cada pessoa é única para nós, e nenhuma substitui a outra.Cada um que passa na nossa vida, passa, mas não vai só, leva um pouco de nós mesmo e deixa-nos um pouco de si mesmo.E ninguém se aproxima do outro por acaso. Só com o coração podemos ver bem.
A essência é invisível para os olhos."
Um blogue para partilhar a magia do que nos rodeia, das palavras, das imagens e do que está para além do óbvio...
19/08/08
13/08/08
"Arriscar é perder o equilibrio momentaneamente. Não arriscar, é perder-se a si próprio"
Ontem fui ver um filme com as minhas amigas.
Um filme que me deixou pensativa.
Um filme que fala sobre os erros que se cometem nos relacionamentos, e na capacidade de perdoar.
Erros que parecem ser fatais e que podem arruinar uma relação por mais forte e profunda que seja.
Será que devemos condenar definitivamente uma pessoa por um acto que cometeu? Ou devemos ter uma visão de conjunto, uma visão global das atitudes que essa pessoa teve connosco ao longo do relacionamento?
Construir uma relação demora o seu tempo. Destrui-la pode ser feita num ápice devido ao turbilhão de emoções que se apoderam de nós quando nos vemos confrontados com a traição.
Para mim, numa relação é fundamental a confiança, o afecto, a cumplicidade e a comunicação não verbal . Entre muitas outras coisas, estas são neste momento da minha vida as que mais valorizo. Sinto-me feliz quando estou em sintonia com o outro. Quando apenas com o olhar ele compreende o que sinto. Quando com um simples toque me faz sentir a mulher mais feliz e plena do planeta.
Como perdoar? Como aceitar que o outro é humano e comete erros? Como aceitar e voltar a viver em pleno, sem medos, sem insegurança?
E como saber se vale a pena o esforço de engolir o sapo e seguir em frente?
Só mesmo arriscando!
Um filme que me deixou pensativa.
Um filme que fala sobre os erros que se cometem nos relacionamentos, e na capacidade de perdoar.
Erros que parecem ser fatais e que podem arruinar uma relação por mais forte e profunda que seja.
Será que devemos condenar definitivamente uma pessoa por um acto que cometeu? Ou devemos ter uma visão de conjunto, uma visão global das atitudes que essa pessoa teve connosco ao longo do relacionamento?
Construir uma relação demora o seu tempo. Destrui-la pode ser feita num ápice devido ao turbilhão de emoções que se apoderam de nós quando nos vemos confrontados com a traição.
Para mim, numa relação é fundamental a confiança, o afecto, a cumplicidade e a comunicação não verbal . Entre muitas outras coisas, estas são neste momento da minha vida as que mais valorizo. Sinto-me feliz quando estou em sintonia com o outro. Quando apenas com o olhar ele compreende o que sinto. Quando com um simples toque me faz sentir a mulher mais feliz e plena do planeta.
Como perdoar? Como aceitar que o outro é humano e comete erros? Como aceitar e voltar a viver em pleno, sem medos, sem insegurança?
E como saber se vale a pena o esforço de engolir o sapo e seguir em frente?
Só mesmo arriscando!
No palco da vida
Descobri este texto num documento que me foi cedido por uma profª de teatro, é quase um manifesto mas se o seguirmos de certeza que seremos mais felizes, aqui vai:
PASSARMOS DE ESPECTADORES PASSIVOS A ACTORES CONSTRUTORES DE UM PROJECTO DE VIDA !
As pessoas fazem tudo para estar melhor mas nada para estar bem, assistem e não participam, não adoecem põem-se doentes, não desenham vêem exposições, não dançam admiram bailados, em vez de cantar enchem-se de barulho, em vez de representar teatro, dramatizam ,inventam papeis e representam guiões traçados por outros.
Basta de um cultura de assistência! temos de passar a uma cultura participativa e uma sociedade onde todos possam ser um instrumento de expressão, que hajam mais encontros, mais danças dos afectos e que cada um saiba sempre desenhar o amor.
Temos de ser actores e não espectadores do projecto da nossa vida.
Desenvolver uma sociologia da criatividade que crie as condições para uma sociedade mais criativa e participativa.
PASSARMOS DE ESPECTADORES PASSIVOS A ACTORES CONSTRUTORES DE UM PROJECTO DE VIDA !
As pessoas fazem tudo para estar melhor mas nada para estar bem, assistem e não participam, não adoecem põem-se doentes, não desenham vêem exposições, não dançam admiram bailados, em vez de cantar enchem-se de barulho, em vez de representar teatro, dramatizam ,inventam papeis e representam guiões traçados por outros.
Basta de um cultura de assistência! temos de passar a uma cultura participativa e uma sociedade onde todos possam ser um instrumento de expressão, que hajam mais encontros, mais danças dos afectos e que cada um saiba sempre desenhar o amor.
Temos de ser actores e não espectadores do projecto da nossa vida.
Desenvolver uma sociologia da criatividade que crie as condições para uma sociedade mais criativa e participativa.
12/08/08
Danças mais andanças
Quem me conhece sabe que eu adoro viajar para fora de Portugal. Sou viciada!
Este Verão de uma forma absolutamente inédita e apenas em 3 dias, fiz uma viagem espectacular a um outro mundo dentro de uma pacata aldeia portuguesa: Carvalhais!
Sim, a minha estreia no andanças foi absolutamente de arromba! Superou qualquer expectativa!
Não esperava sentir aquela concentração de energia contagiante, que não deixa o corpo parar e é indiferente ao calor, ao pó, ao desgaste físico e até mesmo à higiene!
Os corpos misturam-se e interagem com uma naturalidade tão bonita de se ver e sentir que até emociona!
Cresci no meio urbano não tendo frequentado os típicos bailaricos que se fazem nas aldeias.
Cresci frequentando discotecas onde se dançava freneticamente ao som do rock e da house music, cada um para o seu lado, com pessoas regadas a álcool e não só, onde o toque só se dá quando as intenções são outras.
No andanças dá-se um regresso às origens! As pessoas que lá estão querem mesmo divertir-se e a dança por si só fornece tudo o que é necessário para obter bem-estar.
Lá encontramos pessoas de todos os estilos e idades, que dançam com alegria e desprendimento.
Ninguém é posto de parte na roda. Todos são bem vindos e o convívio entre as pessoas é saudável e puro.
Um dos workshops que mais me marcou foi o da dança dos afectos. Uma dança feita a dois em que se trabalha a confiança, o respeito, o controlo, a entrega e o amor.
Tenho de confessar que senti coisas que nunca tinha sentido, emoções tão intensas que me fazem questionar se eu alguma vez verdadeiramente me entreguei incondicionalmente a alguém.
Oxalá a vida pudesse ser vivida como uma dança, como um rodopio de emoções autênticas que não fossem travadas pelo medo.
Sabem o que senti quando cheguei a Lisboa? Que as pessoas andam muito bem vestidas e limpinhas por fora mas com tanto acessório, não deixam transparecer a sua autenticidade.
Faz-me pensar…
Este Verão de uma forma absolutamente inédita e apenas em 3 dias, fiz uma viagem espectacular a um outro mundo dentro de uma pacata aldeia portuguesa: Carvalhais!
Sim, a minha estreia no andanças foi absolutamente de arromba! Superou qualquer expectativa!
Não esperava sentir aquela concentração de energia contagiante, que não deixa o corpo parar e é indiferente ao calor, ao pó, ao desgaste físico e até mesmo à higiene!
Os corpos misturam-se e interagem com uma naturalidade tão bonita de se ver e sentir que até emociona!
Cresci no meio urbano não tendo frequentado os típicos bailaricos que se fazem nas aldeias.
Cresci frequentando discotecas onde se dançava freneticamente ao som do rock e da house music, cada um para o seu lado, com pessoas regadas a álcool e não só, onde o toque só se dá quando as intenções são outras.
No andanças dá-se um regresso às origens! As pessoas que lá estão querem mesmo divertir-se e a dança por si só fornece tudo o que é necessário para obter bem-estar.
Lá encontramos pessoas de todos os estilos e idades, que dançam com alegria e desprendimento.
Ninguém é posto de parte na roda. Todos são bem vindos e o convívio entre as pessoas é saudável e puro.
Um dos workshops que mais me marcou foi o da dança dos afectos. Uma dança feita a dois em que se trabalha a confiança, o respeito, o controlo, a entrega e o amor.
Tenho de confessar que senti coisas que nunca tinha sentido, emoções tão intensas que me fazem questionar se eu alguma vez verdadeiramente me entreguei incondicionalmente a alguém.
Oxalá a vida pudesse ser vivida como uma dança, como um rodopio de emoções autênticas que não fossem travadas pelo medo.
Sabem o que senti quando cheguei a Lisboa? Que as pessoas andam muito bem vestidas e limpinhas por fora mas com tanto acessório, não deixam transparecer a sua autenticidade.
Faz-me pensar…
Guacamole
O meu livro de férias por terras de Espanha foi o já muito conhecido "Como água para chocolate". Andava eu muito entretida com o livro e curiosa com os ingredientes daquelas receitas mexicanas tão apelativas, que me deu para perguntar à minha cunhada que é basca o que quer dizer isto e aquilo, mas ela também não me pode ajudar muito. Nisto um belo dia decidi enviar uma mensagem via hospitality club a um casal que vive na mesma cidade, eles simpáticos convidam-me logo para jantar e lá vou eu toda contente. Quando chego a casa o marido dela , que é mexicano, estava a preparar guacamole e num frasquinho tinha o famoso chille, ingrediente muito referido no dito livro. Fiquei sem palavras pois não esperava uma coincidência tão boa e deliciosa.
Receita para a guacamole:
tortilhas (comparam-se em qq supermercado), 2 abacates, 1 tomate, sal, 1 lima, cebola, erva aromática (coentros, cominhos, experimentem....).
Aquecem-se as tortilhas dobradas ao meio (podem pôr uma fatia de queijo lá dentro). Para o guacamole pica-se o abacate, o tomate e a cebola e a erva aromática a gosto, espreme-se a lima (eu coloquei só meia lima e ficou bom), depois coloca-se no meio da tortilha e ainda pode acompanhar com alface temperada e claro o chille.
É óptimo para levar para a praia.
Receita para a guacamole:
tortilhas (comparam-se em qq supermercado), 2 abacates, 1 tomate, sal, 1 lima, cebola, erva aromática (coentros, cominhos, experimentem....).
Aquecem-se as tortilhas dobradas ao meio (podem pôr uma fatia de queijo lá dentro). Para o guacamole pica-se o abacate, o tomate e a cebola e a erva aromática a gosto, espreme-se a lima (eu coloquei só meia lima e ficou bom), depois coloca-se no meio da tortilha e ainda pode acompanhar com alface temperada e claro o chille.
É óptimo para levar para a praia.
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